domingo, 13 de fevereiro de 2011

Recaída

Pensava eu que ia ter dois dias maravilhosos repletos de um maravilhoso descanso do trabalho, mas enganei-me redondamente!
Ainda não tinha saído de casa e já o telefone tocava. Era preciso resolver algo urgente. Liguei o portátil. Não ligava. Ao fim de três tentativas, o L. confirmou o que era a minha desconfiança: o disco avariou! Não, nada de dramático, estivesse eu na empresa e teria outros acessos. Agora estava limitada ao telefone e a um atraso na saída de casa.
Bem o dia foi assim, o final de dia pior e a noite foi quase sempre acordada  com todos os problemas a remoerem na minha cabeça e comigo a pensar como os resolver, longe e sem pc!
[E pensava eu que estava curada destas minhas loucuras de pensar no trabalho depois de 'cartão picado'! ]
E quando estamos longe a tendência, se não é para esquecer e nos tornarmos incomunicável é para inflaccionar e até dramatizar. O que seria de fácil resolução torna-se um bicho de stre cabeças. De Quinta para Sexta muitos 'filmes' passaram pela minha cabeça, cada um mais dramático que outro. E tudo porque no dia seguinte não ia estar para resolver e Segunda seria tarde, não haveria tempo para recuperar. Talvez Sexta já fosse tarde, achava, acho e confirmou-se que é!
Uma dor de cabeça acompanha-me desde essa noite mal dormida à qual se juntou a passada com um festival de fogo de artifício à 1h30m da manhã! Sem comentários!
Mas de tudo isto, para além de ter visitado sítios lindos, de ter sido bem tratada e bem recebida, tirei uma (mais uma, repetida até): não peças a quem te pediu, nem sirvas a quem te serviu... Não é que eu o tenha feito, mas as coisas foram lá parar... r mal, muito mal.
Amanhã tenho um berbicacho, daqueles grandes para resolver. 
Haja saúde!

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